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- E realmente aconteceu.
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- Noite de frio, mas com tempo bom e 208 competidores confirmaram a inscrição. Depois dos treinos, as 3 puxadas classificatórias contaram com 130 participantes.
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- Este parece ser o número correto para uma prova noturna de período curto como a ND. Todos que tiveram condições técnicas conseguiram dar as três passadas classificatórias.
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- A ND2 apresentou muita evolução em relação a ND1. A cronometragem da Produpark de Jaime Kopp funcionou de acordo com o esperado, e não houve problemas nas tomadas de tempo. Os pilotos puderam contar com a papeleta do tempo, com a sinalização digital na base do pinheirinho e com um projetor que atualizava os resultados ao final da puxada.
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- A arquibancada lotou novamente e 5000 pessoas (10% a mais ou a menos) estiveram em Tarumã. Em pleno inverno, com o frio e com a "ressaca" da vitória do Inter na Libertadores, é um resultado surpreendente. Agora são duas vezes em sequência.
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- A fila ainda foi grande, mas bem mais rápida. O público viu um espetáculo mais ágil, embora ainda longo demais. Este é um dos pontos que precisam ser melhor dimensionados.
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- A diretoria de Tarumã cumpriu a promessa e resolveu um problema tão velho quanto o Racha. Eliminou os carros com som alto que infernizavam a vida de quem ia lá para ver arrancada.
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- A qualidade dos carros foi ainda mais alta que na ND1. Velocidade, beleza e diversidade foram a marca do evento.
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- Muitos V8s , de vários lugares, carros muito bonitos.
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- O pátio interno dos boxes agora é reservado apenas aos carros em competição ou de apoio. Melhorou muito a logística e agilizou a movimentação de entrada e saída da pista. Ficou mais civilizado e melhor para os pilotos. Ganhou também o público, que viu um evento mais ligeiro.
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- Agora são dois locutores dividindo a divulgação da prova para o público. A ideia é boa, mas precisa mais integração e só o tempo dirá de seu acerto.
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- O VHT adquirido com as doações dos membros da AD e da diretoria de Tarumã - além da parceria da Lucxis - foi suficiente. Devido a grande quantidade e a viscosidade do material, a aplicação manual foi dolorosa - literalmente.
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- Já está em planejamento uma máquina para pulverizar o produto, puxada por um veículo.
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- Houve novamente uma controvérsia entre os participantes sobre o grip da pista de Tarumã. Para alguns pilotos, a tração é horrível mesmo com a cola espalhada. Outros acham que melhorou. O certo é o que a cronometragem indica na frieza dos números: muitos pilotos estão agora com tempos iguais às suas marcas no Velopark em 201m. E outros até conseguiram baixar seus tempos na reta em aclive de Tarumã.
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- Talvez as palavras de Alexandre Kroeff em seu depoimento a revista ACELERA! sejam de grande acerto. Para ele, você tem de entender Tarumã e arrancar com suavidade. Seus tempos estão provando a exatidão de suas palavras.
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- Pela primeira vez uma transmissão ao vivo via internet foi feita em uma prova em Tarumã. Era a TV AD em ação, de forma experimental, mas com resultados muito promissores. Será uma atração a mais na próxima ND3. A história acontecendo.
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- O TOP16 desta vez foi mais feroz. A competição foi dura e muitos carros jogaram a toalha antes do final.
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- No fim, na pista estavam pilotos tradicionais da AD e do Racha, com vantagem nesta etapa para os da casa.
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- Dois Chevetes na final, com a vitória de Paulo Rebelo. Mas, o pega mais esperado da noite foi a revanche de Paulo com Sergio Fontes na semi final. Desta vez, Paulo não deu chance para Sergio, utilizando todos os recursos do carro para vencer. Isso quase lhe custou a vitória na final, mas não deixou de ser surpreendente ver o Chevete vermelho na marca dos 6s nos 201m.
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- Esta disputa esta 1 x 1, com mínima vantagem para Paulo, que tem uma vitória e um segundo enquanto Sergio tem uma vitória e um terceiro. Sempre lembrando que no TOP16 as vitórias é que decidem o campeão. Os outros lugares apenas são utilizados como critério em caso de empate em vitórias.
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- O TOP 16 é um campeonato independente do CAD (Campeonato da Assocação Desafio).
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- Ainda não foram computados todos os pontos do CAD, mas é provável que no CAD, Sergio Fontes esteja um pouco à frente de Paulo Rebelo, que não utilizou todas as suas três puxadas para pontuar.
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- Toda equipe que organizou o evento saiu de Tarumã com a sensação de dever cumprido.
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- Vem agora a ND3 com novidades e ainda mais competitiva.
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