O agente 402 não teve muita folga final de semana e conseguiu mais notícias para deixar o pessoal informado.
- A Equipe GSX DRAG RACE ( mas todo mundo chama de "equipe dos gringos") deu mais uma passo importante para se tornar uma das mais importantes do país em Drag Race. Fábio e Rafael Andreis compraram um sítio e agora tem o espaço que precisavam para profissionalizar a operação com os Eclipses de corrida. Em breve, fotos.

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- O Velopark deu um passo adiante em sua maneira de encarar o Open Day. Neste sábado, o Open tera um TOP 16 geral entre todos os participantes do evento . Explico: os 16 melhores classificados do evento tem o direito de participar do TOP e chegar à final pelo sistema de mata-mata. A outra novidade é que finalista e semi, decidirão a prova em uma final "melhor de três". A premiação será de R$500,00 para o vencedor e R$200,00 para o segundo.
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Anteriormente o TOP 16 era apenas para que se inscrevia com a Associa
ção Desafio e o Velopark considerava o Open "recreativo". Agora, instalou a competição aberta com premiação. Para o esforço que é superar os concorrentes em uma mata-mata de 16 carros e ainda com uma final "melhor de três", R$500,00 é um prêmio muito baixo. Mas é um começo.
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- Falando em competição, muitos carros da AD estão se preparando para o Open e
o objetivo é buscar a vitória . Como esta é uma competição aberta, nunca se sabe quem vai aparecer, o que não incomoda nem um pouco os competidores da AD com quem conversei. Muito pelo contrário, todos estão encarando esta como a primeira Drag Race moderna que acontece no Brasil e agora não dá nem para arriscar quem poderá sair vencedor.
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- O jornalista Flavio Gomes, admirador do antigomobilismo e piloto de DKW, conhecido por declarar que arrancada nem é esporte , levou aos seus leitores mais uma notícia bombástica: Jonh Force perdeu o patrocínio da Castrol. No entender de Flavio, isso evidencia a decadência da arrancada (que nem é esporte...) na sua própria terra, os EUA. Ele só esqueceu de estudar mais um pouco, e entender que a realidade muda, e o centro da arrancada também mudou . Nunca houve público tão grande - na casa das 100.000 pessoas - nunca houve tantas provas dos mais variados tipos por lá, e nunca um esporte automotor foi tão multirracial e popular. E olha que lá o ano é de crise.
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